Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância) (2014) de Alejandro González Iñárritu |
Fluidez entre o imaginado e o real. Ondular durante duas horas nas correntes do mar de alguém, cuja vida se está a ir. Fica na cabeça a ideia de estarmos num sonho lúcido de Riggan. Fica também a sensação de balanço constante (umas vezes, bom, outras vezes mau). Está é preso à sua configuração, deixando pouco espaço para a flutuação que se quer. Não nas situações, mas sim, nas pessoas com quem ali estamos. Deixa ir, Iñárritu. Deixa ir.
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